Opinião: Qual é o Melhor Jogo Principal de Resident Evil?

Opinião: Qual é o Melhor Jogo Principal de Resident Evil?

Fazil Dzhyndzholiia
Conteúdo

Com a temporada anual de exibições e conferências de jogos se aproximando, há uma chance crescente de que a Capcom finalmente revele Resident Evil 9. Portanto, agora é o momento perfeito para olhar para trás nas entradas passadas da franquia — para refletir sobre quais tiveram sucesso e quais falharam. E, claro, para determinar qual Resident Evil principal se destaca acima dos demais.

Nota: A opinião do autor pode não refletir as opiniões da equipe editorial do VGTimes.

Vale a pena notar que, ao longo dos muitos anos de sua existência, a franquia Resident Evil produziu cerca de cinquenta títulos. Avaliar todos eles seria uma tarefa monumental, então este artigo foca apenas nos jogos principais e seus remakes.

Este ranking vai em ordem crescente de qualidade: das entradas mais fracas às mais fortes.

Resident Evil 6

  • Ano: 2012;
  • Plataformas: PC, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One, Nintendo Switch;
  • Co-op: Sim (modos local e online).
Requisitos do Sistema
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Precisamos mesmo explicar por que este é considerado a entrada principal mais fraca da série? Resident Evil 6 praticamente perdeu toda a conexão com a identidade central da franquia. Claro, os personagens familiares estavam lá, mas o jogo se desviou tanto para o território da ação que pouco restou da sensação clássica de Resident Evil. A Capcom mais tarde reconheceu esse erro e fez uma reviravolta completa de volta ao horror de sobrevivência com a próxima edição.

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Resultados

Resident Evil Zero

  • Ano: 2002;
  • Plataformas: PC, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One, Nintendo Switch, GameCube, Wii;
  • Co-op: Não.
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Longe de ser o pior jogo já feito, mas ainda assim uma entrada medíocre na saga Resident Evil. Por um lado, Resident Evil Zero tem seu charme: é atmosférico e bastante bonito — especialmente se você jogar a versão remasterizada. Por outro lado, sua mecânica de dois personagens é mal executada. Gerenciar dois inventários separados consome muito tempo, drenando grande parte da diversão da experiência.

Resident Evil (1996)

  • Ano: 1996;
  • Plataformas: PlayStation, PC, Sega Saturn, Nintendo DS;
  • Co-op: Não.

Um título inovador para sua época, mas que não envelheceu bem. Hoje, o Resident Evil original vale principalmente a pena revisitar por nostalgia e memes — para aproveitar sua dublagem exagerada e diálogos awkward.

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Resident Evil — Code: Veronica

  • Ano: 2000;
  • Plataformas: Dreamcast, PlayStation 2, GameCube, PlayStation 3, Xbox 360, PlayStation 4;
  • Co-op: Não.

Os fãs ainda discutem se Resident Evil — Code: Veronica deve ser considerado um jogo principal. A maioria concorda que merece o título, especialmente considerando seus desenvolvimentos de enredo fundamentais. O jogo tem uma base de fãs leal que pede ativamente um remake. E um remake não faria mal, considerando que Code: Veronica sofre de escolhas de design questionáveis — como picos de dificuldade erráticos e retrocessos excessivamente agressivos.

Resident Evil 3 (Remake)

  • Ano: 2020;
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S, Nintendo Switch (versão em nuvem);
  • Co-op: Não.
Requisitos do Sistema
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O Resident Evil 3 atualizado não agradou muito os fãs de longa data do original: a Capcom cortou muito conteúdo e não realmente substituiu por nada significativo. Dito isso, se você o julgar fora do contexto do clássico, o remake ainda é um jogo divertido e competente. Um título de ação sólido e cinematográfico que é ótimo para algumas noites de jogabilidade intensa.

Resident Evil 5

  • Ano: 2009;
  • Plataformas: PC, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One, Nintendo Switch;
  • Co-op: Sim (modos local e online).
Requisitos do Sistema
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Uma experiência cooperativa fantástica. Embora alguns veteranos da franquia não gostem de quanta ação domina Resident Evil 5, jogá-lo com um amigo é uma explosão absoluta. O jogo raramente te deixa respirar: está repleto de combates de alto risco e cenários memoráveis — como aquele templo antigo cheio de raios de sol mortais que você precisa desviar.

Resident Evil Village

  • Ano: 2021;
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S, iOS, Mac;
  • Co-op: Não.
Requisitos do Sistema
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A oitava entrada principal tem muitos fãs: Resident Evil Village cativa com seu cenário memorável, história e elenco colorido de vilões. Ainda assim, está longe de ser perfeito. Village carece de uma identidade coesa — salta entre horror de sobrevivência e ação, entre fantasia gótica e ficção científica, nem sempre de forma suave.

Resident Evil 7: Biohazard

  • Ano: 2017;
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S, Nintendo Switch (versão em nuvem), iOS, Mac;
  • Co-op: Não.
Requisitos do Sistema
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Se não fosse por seu terceiro ato decepcionante, Resident Evil 7 poderia ter sido impecável. É inegavelmente a entrada mais assustadora da série. A decrepita propriedade Baker é aterrorizante por si só — e ainda mais quando você está sendo caçado pelo patriarca aparentemente imortal. Os vilões em RE7 mantêm um grau de humanidade, o que os torna muito mais assustadores do que os monstros típicos da franquia.

Resident Evil 4

  • Ano: 2005;
  • Plataformas: PC, PlayStation 2, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One, Nintendo GameCube, Wii, Nintendo Switch;
  • Co-op: Não.
Requisitos do Sistema
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Há uma razão pela qual o Resident Evil 4 original foi portado para quase todas as plataformas de jogos imagináveis. É uma aventura de horror e ação fenomenal, elogiada por seu ritmo, enredo envolvente e personagens icônicos. O jogo mantém os jogadores em constante alerta — mudando ambientes, inimigos e situações para manter uma experiência emocionante.

Resident Evil 3: Nemesis

  • Ano: 1999;
  • Plataformas: PlayStation, PC, Dreamcast, GameCube;
  • Co-op: Não.

Apesar de seus visuais desatualizados, o clássico Resident Evil 3 ainda vale a pena revisitar. Ele equilibra habilmente horror e ação, entrega momentos intensos com seu inimigo perseguidor implacável e oferece alto valor de replay. Algumas cenas cortadas são interativas, permitindo que os jogadores escolham o que acontece a seguir — um recurso surpreendentemente ausente em títulos principais posteriores.

Resident Evil 2

  • Ano: 1998;
  • Plataformas: PlayStation, PC, Nintendo 64, Dreamcast, GameCube;
  • Co-op: Não.
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O Resident Evil 2 original ainda se mantém graças ao seu design de níveis inteligente, quebra-cabeças envolventes e jogabilidade hardcore que faz cada bala contar. Ele também introduziu uma mecânica inovadora: o progresso feito com um personagem afeta diretamente a segunda jogada com o outro. Por exemplo, se Leon pegar um item de um armário, Claire não poderá pegá-lo mais tarde. Estranhamente, a Capcom nunca trouxe essa mecânica de volta — nem mesmo no remake.

Resident Evil (Remake)

  • Ano: 2002;
  • Plataformas: GameCube, Wii, PC, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One;
  • Co-op: Não.
Requisitos do Sistema

O remake de Resident Evil é o melhor jogo da série entre aqueles com ângulos de câmera fixos. Seus visuais estavam à frente de seu tempo — e ainda parecem impressionantes hoje, especialmente na reedição de 2015. Mais importante, ele acerta os elementos centrais do survival horror: atmosfera opressiva, gerenciamento cuidadoso de recursos e uma mansão labiríntica cheia de segredos. Os inimigos são poucos, mas mortais. E sem controle total da câmera, você nunca sabe o que está à espreita na esquina — tornando tudo ainda mais aterrorizante.

Resident Evil 2 (Remake)

  • Ano: 2019;
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S, Nintendo Switch (versão em nuvem), iOS, Mac;
  • Co-op: Não.
Requisitos do Sistema
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Um dos jogos mais influentes dos últimos anos, Resident Evil 2 Remake desencadeou uma onda de remakes de jogos clássicos de horror em toda a indústria. Capcom modernizou brilhantemente as mecânicas tradicionais de survival horror sem comprometer a essência do gênero. O resultado é um jogo onde o design old-school e moderno se misturam perfeitamente: câmera sobre o ombro, controles responsivos e narrativa cinematográfica se encontram com mecânicas clássicas como busca de chaves, resolução de quebra-cabeças e exploração de layouts de níveis intrincados.

Resident Evil 4 (Remake)

  • Ano: 2023;
  • Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox Series X/S, iOS, Mac;
  • Co-op: Não.
Requisitos do Sistema
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Quando o Resident Evil 4 Remake foi lançado, muitos jogadores rapidamente o aclamaram como o melhor jogo da franquia. A princípio, isso parecia ser o viés habitual em relação ao lançamento mais recente. Mas dois anos se passaram — tempo suficiente para avaliá-lo de forma mais objetiva. E adivinha? O Resident Evil 4 reimaginado ainda se destaca como um forte concorrente para o primeiro lugar da franquia — especialmente quando emparelhado com a Separate Ways expansão. Este é um remake magistral que não apenas honra o original, mas refina sua fórmula para quase a perfeição. O combate é mais intenso, a narrativa mais profunda, os personagens mais cativantes — e os elementos de horror adicionados até conquistaram fãs veteranos que antes criticavam o original por ser muito focado em ação.

***

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