Tymon Smektala, diretor do jogo Dying Light: The Beast, compartilhou mais pensamentos em uma nova entrevista com a GamesRadar+, desta vez focando na filosofia por trás do design de mundos abertos. De acordo com Smektala, a equipe evitou intencionalmente inflacionar o tempo de jogo, visando garantir que o jogo valha cada dólar gasto.
Como exemplo, ele apontou para a mais recente edição de Assassin’s Creed, que pode levar dezenas de horas para ser completada. Em contraste, Smektala disse que a equipe se inspira mais em experiências mais curtas e focadas, como Alan Wake 2, que raramente se estendem além de 20 horas.
Se eu começar a jogar Assassin's Creed Shadows, basicamente desde o início eu sei que nunca vou terminá-lo. Eu obtenho o valor do meu investimento, mas não é completando o jogo.
[...] Terminar isso basicamente em algum momento começa a parecer um fardo. Eu não quero pagar adicionalmente por um fardo, certo?
Ironia, apenas alguns anos atrás, grandes durações de jogos eram vistas como um ponto de venda. Em 2022, a Techland até se gabou de que uma jogada completa de Dying Light 2 poderia levar até 500 horas.
Dying Light: The Beast será lançado em 22 de agosto para PC, PS5 e Xbox Series X/S.