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Dying Light: O Diretor de The Beast Diz que Mundos Abertos Massivos Não São Essenciais

Diana Golenko
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Em uma entrevista recente com a GamesRadar+, Dying Light: The Beast o diretor do jogo Tymon Smektala compartilhou seus pensamentos sobre o papel dos mundos abertos em jogos modernos, afirmando que o tamanho em si não é o que realmente importa para os jogadores—o conteúdo é.

De acordo com Smektala, a Techland chegou à conclusão de que um mundo aberto não precisa abranger dezenas de milhas quadradas preenchidas com espaço vazio entre as missões. Em vez disso, o estúdio se concentrou em criar um ambiente mais compacto, projetado à mão, rico em detalhes e interações.

Mundos abertos não se tratam de escala. Eles se tratam da sua sensação de estar lá. Então, podemos criar um mundo aberto que talvez não seja tão expansivo, mas se for feito à mão, se parecer real, a satisfação do jogador de estar naquele mundo é muito maior.
— Tymon Smektala

Como resultado, Dying Light: The Beast está sendo posicionado como um jogo onde os jogadores sentirão constantemente estar no centro da ação, graças a uma filosofia de design que prioriza a densidade e a imersão em vez do tamanho bruto do mapa.

Dying Light: The Beast está programado para ser lançado em 22 de agosto para PC, PS5 e Xbox Series X/S. Smektala mencionou anteriormente que o novo capítulo visa aprimorar os elementos centrais que definem a franquia. Recentemente, os desenvolvedores revelaram um novo tipo de infectado para o jogo, e no início deste mês, o original Dying Light recebeu uma grande reformulação gráfica.

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