Notícias Hardware e Tecnologias iPhone 17 Pro Max supera o M2 MacBook Air em benchmark gráfico

iPhone 17 Pro Max supera o M2 MacBook Air em benchmark gráfico

Arkadiy Andrienko
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Os primeiros benchmarks de desempenho para os novos smartphones da Apple foram publicados. Dados do banco de dados Geekbench 6 revelam que o modelo topo de linha não apenas supera os modelos da geração anterior, mas também ultrapassa o poder gráfico de um dos próprios laptops da empresa.

De acordo com os resultados dos testes, o smartphone marcou 45.657 pontos no teste gráfico Metal, superando facilmente o M2 MacBook Air, que marcou 42.134 pontos no mesmo teste. Essa conquista impressionante é graças ao novo chip A19 Pro e a uma quantidade aumentada de RAM. Os ganhos de desempenho dentro da linha do iPhone 17 também são substanciais, particularmente em gráficos. O iPhone 17 base com o chip A19 e 8GB de RAM mostrou uma melhoria de 33% no desempenho gráfico em relação ao iPhone 16. O modelo Pro demonstrou um aumento de 32%, enquanto a versão Pro Max viu um salto massivo de 40%.

No entanto, os ganhos em poder de processamento de CPU bruto foram mais modestos do que em gráficos. O iPhone 17 padrão é aproximadamente 10-11% mais rápido do que a geração anterior. Essa tendência é semelhante para os modelos de topo, com o iPhone 17 Pro Max mostrando uma melhoria de 10,5% em um teste de múltiplos núcleos.

O iPhone Air também chamou a atenção, apresentando uma versão reduzida do chip A19 Pro com um núcleo gráfico desativado e equipado com 12GB de RAM. Seus resultados de benchmark estão à altura do iPhone 17 base, até mesmo superando-o ligeiramente em desempenho gráfico.

Esses testes confirmam a tendência contínua de convergência entre o desempenho dos chips móveis e de desktop da Apple. O crescente poder das GPUs de smartphones desbloqueia novas possibilidades para jogos móveis e aplicações de realidade aumentada. Os novos smartphones da Apple devem entrar em venda nas próximas semanas, e especialistas independentes poderão então realizar seus próprios testes, proporcionando uma imagem mais clara de seu desempenho no mundo real.

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