Notícias Hardware e Tecnologias Chrome Recebe um Aumento de Velocidade, Mas Ainda Consome Sua RAM no Café da Manhã

Chrome Recebe um Aumento de Velocidade, Mas Ainda Consome Sua RAM no Café da Manhã

Arkadiy Andrienko
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O navegador Chrome do Google acaba de ficar mais rápido — pelo menos no laboratório. A empresa relata que sua última versão de teste (139) quebrou recordes no benchmark Speedometer 3.0, mostrando um aumento de 10% na velocidade em comparação com agosto passado. O trabalho nos bastidores em gerenciamento de memória, eficiência de cache e estruturas de dados supostamente está fazendo com que as páginas carreguem mais rápido e o navegador pareça mais responsivo.

O elefante na sala, porém? O apetite infame do Chrome por RAM. Apesar dos esforços de otimização passados e presentes, as reclamações sobre o Chrome consumindo memória – especialmente em PCs com RAM limitada – continuam inundando os fóruns de usuários.

A Google até analisou os números globais: se cada usuário economiza 10 minutos diariamente, isso soma 58 milhões de horas economizadas por ano. Mas para muitos, a verdadeira questão é se esses segundos economizados realmente parecem notáveis quando o Chrome ainda está colocando uma pressão pesada em seu sistema.

Assim, enquanto as pontuações de benchmark do Chrome estão indiscutivelmente subindo, os antigos debates continuam. As preocupações sobre sua fome de memória e a falta de comparações diretas com rivais tornam essa notícia difícil de aceitar ao pé da letra. Para usuários em máquinas mais fracas, pode valer a pena perguntar: números de benchmark chamativos são mais importantes do que uma experiência genuinamente suave e sem atrasos — especialmente se isso vier com uma conta de RAM pesada.

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