O mais recente conceito de Craig Pinto, o Kimera, é uma peça curiosa de tecnologia — não é bem um smartphone e definitivamente não é um laptop padrão. Pense nele como uma fusão elegante e compacta de um dispositivo tipo concha e um console portátil retrô. Ele usa IA, mas não da maneira usual. Em vez de automatizar sua vida, ele apoia o processo criativo — ajudando você a criar jogos, animações, curtas-metragens ou projetos interativos. A ideia por trás do Kimera é desviar sua atenção do consumo incessante de conteúdo de outras pessoas e voltar a criar o seu próprio — sem abandonar completamente as ferramentas digitais.
O design é igualmente único. Ele se dobra como uma concha: a parte superior possui uma tela OLED, enquanto a parte inferior é uma superfície sensível ao toque que também funciona como teclado ou interface de controle. Nas laterais, você encontrará microfones, um D-pad, um touchpad e botões traseiros com sulcos para os dedos para maior conforto. É leve também — apenas 450 gramas e apenas 10mm de espessura, tornando fácil de transportar. A bateria, segundo dizem, dura até 10 horas com uma única carga.
O Kimera é projetado para pessoas que desejam explorar a criatividade digital, mas se sentem desencorajadas por softwares complexos. Aqui, a IA atua como um assistente criativo — sugerindo ideias, cuidando das partes tediosas e deixando você no controle da parte divertida. A mistura de botões táteis e controles de toque oferece controle prático sem atrapalhar seu fluxo. Por enquanto, o Kimera ainda é apenas um conceito. Os criadores estão visando um preço inicial de $349, mas ainda não há informações sobre uma data de lançamento ou especificações detalhadas.