S.T.A.L.K.E.R. 2: Heart of Chornobyl

Joguei por 12 horas e vou dizer o seguinte: o enredo é mais ou menos interessante, as missões secundárias são bem repetitivas, mas ainda assim aceitáveis. Os gráficos são lindos, as animações não são lá essas coisas, os mutantes são instáveis, a otimização é mais ou menos — é impossível jogar na minha GTX 1660 Super sem FSR; trava bastante. Com o FSR, a situação melhora, mas ainda há alguns problemas. Por algum motivo, o jogo não parece com seus antecessores; provavelmente por causa da engine, não é muito diferente dos jogos modernos. Mas ainda tem algo familiar, e a atmosfera lembra Call of Pripyat. O mundo aberto; embora eu tenha adorado S.T.A.L.K.E.R. e Call of Pripyat, aqui piorou. Sim, existem muitos lugares interessantes para explorar e escalar em busca de suprimentos, mas o que realmente me incomodou foi a falta de vida. Tudo é roteirizado enquanto você corre de um ponto a outro. O mundo está vazio, não há mutantes, nem perseguidores, apenas bandidos programados e mutantes que surgem do nada, e você tem que correr bastante, eu diria. As únicas coisas que me agradaram foram os tiros e os sons. Minha opinião é a seguinte: eu esperava mais, claro, mas mesmo assim gostei do jogo.