Eu não o chamaria de Jogo do Ano, mas ainda assim é um ótimo jogo. Os japoneses entregaram mais uma vez um remake exemplar — não tão exemplar quanto o segundo jogo, mas felizmente não tão ruim quanto o infame "3".
Minhas críticas se referem principalmente a pequenas coisas: a física dos objetos destrutíveis às vezes é ridiculamente ruim, a sincronização labial fora das cutscenes é medíocre — sejamos honestos, vidro não quebra, portas e armários de madeira não quebram — e deveriam, quebraram no original, então qual é o problema?
Mas, como eu disse, todos esses são detalhes insignificantes. Tudo é lindo, tecnologicamente avançado e, o mais importante, a otimização é simplesmente de primeira. Mesmo que seu computador não seja tão potente e você configure os gráficos para 85%, a imagem ainda será de outro mundo. Outros estúdios poderiam realmente aprender com isso.
A jogabilidade é mais dinâmica; Não há quebra-cabeças com o teto caindo, nem batalhas em larga escala com motosserras nas minas, nem fugir de uma pedra enorme enquanto aperta botões — e, graças a Deus, não há dois cultistas tentando esmagar Ashley com um trator absurdo. Eles removeram os brinquedos de escavadeira, mas o mais importante — removeram o monstro que você tinha que lutar, removendo seção após seção ao longo do caminho, perto da plataforma suspensa — isso foi uma pena.
Mas eles também adicionaram muita coisa. Os personagens estão melhor escritos agora — como Louis, é realmente uma pena agora; as lutas de faca — você vai simplesmente admirá-las; uma faca não é mais ferramenta de nerd — ele é seu melhor amigo e absolutamente todo mundo vai usá-lo.
O que mais? Há muito mais a dizer, mas chega. Excelente remake de um jogo excelente.
Ah, e eles removeram os QTEs ou os simplificaram a zero. E essa é outra vantagem: eles eram incrivelmente irritantes. E isso não está mais na moda.