Terminei de jogar Bayonetta e fiquei impressionado com o gênero slasher; a última vez que joguei um jogo assim foi nos anos 2000, em consoles. A personagem bruxa Bayonetta, que luta contra demônios com a graça de uma bailarina profissional, usando combinações incríveis de socos, pistolas, habilidades mágicas e movimentos especiais, cria um espetáculo verdadeiramente cativante. Os momentos de batalha entre multidões de inimigos são especialmente impressionantes.
O ritmo frenético do jogo resulta em joysticks quebrados e na necessidade de comprar um novo, além de mãos agonizantes tentando superar os momentos mais difíceis.
O visual é de primeira qualidade. Cada detalhe do ambiente, cada elemento de animação, cada cena — tudo é meticulosamente elaborado. Particularmente impressionantes são as batalhas épicas contra chefes, onde Bayonetta demonstra suas habilidades incríveis, incluindo passeios de foguete, surfe em destroços de avião e outros momentos espetaculares.
Uma personagem bem desenvolvida, com uma sagacidade afiada e um senso de humor sarcástico, adiciona um charme especial ao jogo. Ao mesmo tempo, ela possui um carisma e um apelo incríveis, tornando-a uma das heroínas mais memoráveis da história dos videogames. O enredo cativa com sua atmosfera mística e reviravoltas inesperadas.
O jogo combina todas as melhores características de um jogo de ação: batalhas espetaculares, um protagonista carismático, gráficos impressionantes, uma trilha sonora excelente e uma história cativante. Se você gosta de jogos de ação dinâmicos com jogabilidade profunda, este jogo é essencial para sua coleção.