Valheim, ao que parece, é um jogo de Acesso Antecipado, com seus gráficos únicos e mundo finito... Mas o jogo é tão viciante que você esquece até de dormir. Um jogo de sobrevivência viking onde você não apenas derruba árvores e constrói uma cabana, mas também luta contra criaturas ancestrais da mitologia nórdica, navega pelos oceanos em um dracar e invade cavernas de trolls.
Sobreviver aqui não se resume apenas à tediosa coleta de recursos. Cada novo bioma é como uma transição para um novo nível de dificuldade: de prados tranquilos a pântanos mortais e montanhas geladas. Há também construção — de uma cabana aconchegante a uma fortaleza inteira com passagens subterrâneas e faróis. E tudo isso baseado em física! Se você não sustentar o teto, ele desabará na sua cabeça.
As batalhas são difíceis, mas justas. Bloqueio, esquiva, arco e flecha — tudo isso exige habilidade. E os chefes? Épicos, poderosos, e cada um deles abre novas possibilidades.
O modo cooperativo é insano. Matar monstros ancestrais, compartilhar itens ou simplesmente se divertir com os amigos não tem preço.
O lado negativo: a otimização é ruim e o modo single-player é um pouco menos envolvente. Mesmo assim, este é um dos melhores jogos de sobrevivência dos últimos anos.