Six Days in Fallujah

Acho que o maior ponto forte do jogo (enquanto ainda está em demo) é a sua atmosfera. Você se sente tão imerso nos eventos que realmente aconteceram que chega a ser assustador. Junto com essa atmosfera opressiva, o excelente design de som faz você se borrar de medo a cada tiro inimigo, e quando eu estava sendo bombardeado por um morteiro, eu me encolhia em um canto, confuso e aterrorizado, esperando que acabasse. Os sons das armas, explosões e do ambiente são incrivelmente altos e não podem ser ajustados. E isso nem é um ponto negativo, pois adiciona ainda mais imersão e atmosfera.

Os gráficos são sólidos; eu não tenho um supercomputador, mas os pixels não estavam tão ruins.

Otimização - para um supercomputador, eu não esperava que rodasse suavemente em configurações altas. Houve apenas alguns travamentos durante a introdução/carregamento de fase.

Controles - padrão, surpreendentemente poucos botões para um jogo de tiro tático, e um toque duplo em R quase conveniente para recarregar. (Ele não responde; o primeiro toque em R verifica a munição e, às vezes, você precisa assistir à animação de inspeção do carregador.) Basicamente, tudo isso pode ser personalizado.

Jogabilidade - nada de especial para um jogo de tiro tático na demo. Não há equipamentos para personalização diversificada, mas existem classes com seus próprios equipamentos fixos.

História - Ainda não há uma, mas até mesmo o menu principal tem uma opção de modo história, então eles vão adicioná-la.

P.S.: Não escrevi em detalhes sobre nada além da atmosfera porque não tive muito tempo para jogar, mas já queria deixar uma avaliação.